O presidente da Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo, deputado Carlão Pignatari, abriu nesta terça-feira (1º) os trabalhos legislativos para o ano de 2022. O chefe do Legislativo disse que continuará com gestão eficiente e responsável do recurso público, de forma a atender os interesses da população paulista. Participaram da cerimônia o 1º secretário da Alesp, deputado Luiz Fernando, e o 2º secretário, deputado Rogério Nogueira.
“Começamos os trabalhos de 2022 no Parlamento. Seguiremos com muito esforço fazendo uma gestão eficiente do recurso público, com austeridade e responsabilidade, adequando a Alesp às necessidades do povo e das cidades”, disse Carlão Pignatari. A cerimônia online foi transmitida pela Rede Alesp na TV e nas redes sociais oficiais do Legislativo paulista, como o Youtube e o Facebook.
“Acho que o nosso foco, primeiro, é a economicidade. É nós conseguirmos fazer com que a Assembleia faça cada vez mais com menos recursos. Há quatro anos que Assembleia não tem aumento de orçamento. Esperamos devolver para os cofres do Estado, aproximadamente, R$ 150 milhões de reais neste ano. Também queremos continuar com a energia limpa, água de reuso, sem papel e, sem dúvida alguma, continuar defendendo o X vermelho na mão que é o SOS Mulher”, disse o presidente da Alesp.
O governador João Doria participou da sessão de abertura do ano legislativo. Na mensagem encaminhada ao Legislativo, o chefe do Executivo estadual destacou a relação institucional com a Alesp e os parlamentares, falou de medidas importantes aprovadas pelo Parlamento e o resultado das contas públicas, que estão no azul e permitem investimentos em áreas prioritárias para a população, gerando emprego e renda.
“Eu espero que em 2022 nós tenhamos um ano muito melhor do que nos dois últimos anos. A pandemia atrapalhou o mundo todo, não só São Paulo e o Brasil. Eu defendo a vacinação e nós temos que nos cuidarmos e eu espero que com isso nós tenhamos um ano muito melhor na economia, no turismo e no divertimento, para que as pessoas possam voltar a conviver e se relacionar como antes”, afirmou Carlão Pignatari.