Menores infratores penalizados pela Justiça a prestar serviços comunitários como medida socio-educativa encontram-se de braços cruzados. A falta de parcerias, desde o setor público ao privado, compromete a aplicação da lei.
Diante do problema, o Grupo Unidos Pela Vida uniu forças à Justiça, para buscar alternativas quanto aos entraves. A partir de ofício encaminhado ao promotor da Vara da Infância e Juventude de Penápolis, Adelmo Pinho, a direção da entidade expôs suas dificuldades.