Ele tinha uma camisa semelhante à da Polícia Rodoviária Federal e se apresentava como policial da corporação por onde passava.
Tinha até uma tatuagem com a mensagem “Nunca foi sorte, sempre foi Deus – PRF”. Só faltava ao rapaz ser policial rodoviário de verdade. Aliás, ele sequer tinha carteira de habilitação para dirigir, uma das exigências na hora de fazer prova para o concurso.
O farsante identificado pelas iniciais M.V.S.C. no site Cidade Verde foi preso na BR-343 em Teresina, no Piauí, depois de uma denúncia anônima. Estava dentro de um ônibus da viação Guanabara que fazia a linha Parnaíba/Brasília e viajava de graça, tendo se identificado como policial ao motorista.
Foi enquadrado pelos crimes de falsa identidade e uso indevido de selo nacional público.