A operação especial do Procon de SP durante a Black Friday terminou com quase mil e 200 atendimentos por telefone, site e redes sociais.
A principal reclamação dos clientes, ou seja, 28 por cento do total, foi sobre a chamada maquiagem de desconto.
Por exemplo, quando a loja aumenta o preço de um produto de propósito dias antes da liquidação e depois vende aquele item pelo valor anterior para dar a impressão de que o cliente vai levar vantagem.
Vinte e seis por cento dos clientes ainda reclamaram que o produto ofertado aparecia como indisponível, na hora da compra.
Sem falar naqueles casos em que no momento de finalizar a compra, o valor cobrado era maior que o anunciado.
Foram abertas, pelo órgão, mais de 300 ações de fiscalização.
O Procon de SP também visitou 143 lojas físicas na Capital e o interior.Das quais 44 foram autuadas, principalmente, pela falta de preços nos produtos.