sábado, 23 de novembro de 2024
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Fafy critica “Zorra Total” e compara gargalhada a orgasmo

Fafy Siqueira criticou o “Zorra Total”, da Globo, elogiou o “Pânico na Band”, e citou alguns artistas da nova geração como os seus preferidos. A comediante também soltou algumas “pérolas”…

Fafy Siqueira criticou o “Zorra Total”, da Globo, elogiou o “Pânico na Band”, e citou alguns artistas da nova geração como os seus preferidos. A comediante também soltou algumas “pérolas” e comparou a gargalhada a um orgasmo.

“Teatro eu faço de graça. É uma missão. Gargalhada para mim é orgasmo. Sempre imitei a todo mundo. Sem querer eu estou imitando. É inerente”, disse Fafy durante o quadro “Elas querem saber”, do “Programa Raul Gil”, do SBT.

Sobre críticas ao “Zorra Total”, Fafy reafirmou a sua posição, mas crê que a situação irá melhorar agora que passará para as mãos de Marcius Melhem, uma pessoa que “entende” de humor. “Eu acho que agora vai ficar melhor. A direção do Zorra vai para as mãos de quem entende de humor, o Marcius [Melhem]. Mas antes o Zorra estava acontecendo muitos problemas, acho que estava bagunçado, gritado e você não entendia nada. Eu falava para o Nelson Freitas, que protagoniza a peça comigo vocês estão falando e a gente não está entendo nada”, disparou. “Adoraria voltar para o Zorra, mais do que novelas. Eu gostaria de dirigir o Zorra. Eu tenho muito carinho pelo programa”, admitiu.

Ainda durante a entrevista, Fafy também revelou ter sido mais feliz na “Praça”, do SBT, do que em sua passagem pela “Escolinha do Professor Raimundo”, na Globo. “Eu fui muito mais feliz no “A Praça é Nossa” do que na “Escolinha do Professor Raimundo”. Me sentia mais à vontade [nos bastidores]”, disse.

Sobre a nova geração de comediantes, Fafy Siqueira enumerou a sua lista dos “mais preferidos”. “Oscar filho, Gentili e Rafa Bastos. Eu acho o “Pânico” sensacional. E o CQC não é programa de humor”, analisou.

Com quase 30 anos de carreira, Fafy Siqueira é atriz, humorista, cantora e compositora. Participou de vários festivais e disse que ficou perdida após o fim dos eventos. Formada em Letras no Rio de Janeiro, Fafy é carioca e disse que poderia ter sido também uma “patricinha da Tijuca”.

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