sábado, 23 de novembro de 2024
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FAESP consegue estender prazo e beneficia produtores de borracha

A Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de São Paulo – FAESP – em comunicado ao Sindicato Rural de Fernandópolis anuncia a publicação da resolução, que entre outras exigências,…

A Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de São Paulo – FAESP – em comunicado ao Sindicato Rural de Fernandópolis anuncia a publicação da resolução, que entre outras exigências, estabelecidas disciplina a produção Comércio e transporte de mudas borbulhas e sementes de seringueira.

Quem explica o é presidente do SIRF, Marcos Mazeti: “Desde novembro do ano passado uma nova resolução da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo regulamentava o plantio de seringueiras. A resolução “estabelecia exigências para cadastramento de viveiros, bem como diversas novas regras para a copmercialização, foi quando os viveiristas pela crise do setor e com a baixa nos preços da borracha e, consequentemente das mudas, buscaram a ajuda dos sindicatos rurais que consequentemente levaram a reivindicação para a Federação. Novamente, o Dr. Fabio Meirelles, presidente da FAESP, entendeu as necessidades dos produtores de borracha e conseguiu negociar a extensão do prazo para adaptação dos viveiristas.”, explica.

A prorrogação atende parte das reivindicações da Federação junto ao Governo do Estado de São Paulo que preocupada com a dificuldade dos víveres as de produção de mudas de seringueira em bancadas suspensas e substrato interveio em favor do setor concedendo assim o prazo adicional até 30 de abril de 2007 para comercialização das mudas de seringueira produzidas no solo revogando a resolução anterior.

Segundo a FAESP, a medida é positiva ou trazer alento aos viveiristas sobre os problemas do setor, que necessita de ações de cunho estrutural, razão pela qual a Federação entende como fundamental para o estabelecimento de uma política anticíclica para crescimento sustentado da heveicultura paulista.

A cultura de seringueira em São Paulo é responsável por 55% da produção nacional de borracha natural, o que lhe confere o 1º lugar do ranking. São 90 mil hectares de área plantada no Estado que é o pioneiro na implantação de tecnologias que facilitam a aferição da rastreabilidade dos materiais de propagação vegetativa e garantem melhor qualidade genética e sanitária das mudas produzidas.

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