O Estádio Claudio Rodante, sede do Fefecê – Fernandópolis Futebol Clube – teve a energia elétrica suspensa (cortada) por falta de pagamento, prejudicando outros setores em torno do Estádio que dependem indiretamente do serviço.
A diretoria do clube deixou de pagar uma dívida com a Elektro de aproximadamente R$ 15 mil reais. O relógio desligado é o mesmo que fornece energia para que a bomba do poço artesiano, deixando o Judô, Malha e outros setores sem água.
Além do desligamento, o Fefecê terá que instalar um novo padrão de energia, já que o antigo não poderá ter a energia religada pela Concessionária. O custo para o novo padrão é de quase R$ 4 mil e até o momento não houve manifestação da diretoria sobre o problema.
A Arena Flash Net, nome dado ao Estádio Claudio Rodante por meio de um patrocinador, amarga mais uma dívida e envergonha torcedores da Águia.
Uma reunião que deve ser realizada nesta terça-feira deve definir o futuro do Estádio e do time para o ano de 2023. O corte de energia será um dos principais pontos da reunião.
O time já havia feito uma negociação com a Elektro após diversas contas não terem sido pagas e o novo parcelamento não foi honrado pela diretoria do Fefecê.
Até “gato” na energia foi feito para burlar o gasto com a energia elétrica.