sexta-feira, 20 de setembro de 2024
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Entidades se organizam e entregam manifesto de apoio ao juiz Pelarin

Quase 30 entidades de diversos seguimentos da sociedade fernandopolense fazem nesta quarta-fera, dia 8, entrega oficial de vários manifesto, por meio de ofícios, ao juiz da Vara da Infância e…

Quase 30 entidades de diversos seguimentos da sociedade fernandopolense fazem nesta quarta-fera, dia 8, entrega oficial de vários manifesto, por meio de ofícios, ao juiz da Vara da Infância e Juventude de Fernandópolis, Evandro Pelarin.

Em uma reunião realizada na noite desta sexta-feira (3), discutiu formas de manifestação favoráveis e de apoio ao magistrado que iniciou o “toque de acolher” e o “toque escolar” em Fernandópolis, além de um repúdio pela exibição de notícia veiculada no Programa Fantástico da Rede Globo, no dia 29 em que menciona alto índice de traficantes e consumo excessivo de drogas.

Ficou decidido que as entidades farão ofícios individuais que serão entregues a Evandro Pelarin nesta próxima quarta-feira às 11h00 na Câmara Municipal de Fernandópolis, sede do Poder Legislativo.

A idéia desta manifestação é apoiar o trabalho que a Justiça vem realizando para evitar que menores fiquem em situação de risco nas ruas da cidade. A implantação do “toque de acolher” foi copiada por outras cidades do país e chamou a atenção da grande mídia que noticiou o fato.

Mas o maior objetivos dos participantes é repudiar o tratamento que a Globo deu a Fernandópolis e as formas em que a notícia foi anunciada na programação da emissora de televisão.

Outras entidades, como a OAB, por meio do seu presidente Henri Dias e a Câmara Municipal de Fernandópolis, através do vereador Dorival Pântano, já fizeram manifestação pública repudiando a notícia no Fantástco o que já gerou uma resposta da Central Globo de Comunicação declarando ao Portal IMPRENSA, no começo da noite desta sexta-feira (03), que a reportagem baseou-se em fatos, e eles foram apresentados em imagens. “A reportagem do ‘Fantástico’ registrou imagens, como o telespectador pôde acompanhar, e noticiou um fato, ouvindo moradores e órgãos envolvidos, como o Ministério Público e o Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente, e suas diferentes opiniões”.

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