


O padre Chrystian Shankar afirmou que não realizará batismos nem outros rituais religiosos para bebês reborn. Em tom bem-humorado, o religioso recomendou que essas situações sejam tratadas por psicólogos, psiquiatras ou pelo fabricante das bonecas.

A repercussão ocorre em meio a casos reais envolvendo os bonecos. A advogada Suzana Ferreira relatou que um casal disputa judicialmente a guarda de uma bebê reborn e a administração do perfil da boneca nas redes sociais.
Em outra ocasião, o prefeito de Chapecó, Santa Catarina, afirmou que autorizará a internação compulsória de pessoas que buscarem atendimento médico para os bonecos.
