quinta, 16 de janeiro de 2025
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Empresário que mandou matar ex-mulher é condenado a 36 anos

O ex-vereador, agropecuarista e empresário no ramo imobiliário em Olímpia, Celso Teixeira, 71 anos, foi condenado por um Juri Popular em Fernandópolis há 36 anos de prisão por mandar matar…

O ex-vereador, agropecuarista e empresário no ramo imobiliário em Olímpia, Celso Teixeira, 71 anos, foi condenado por um Juri Popular em Fernandópolis há 36 anos de prisão por mandar matar a ex-mulher Rosangela Freo. Os três comparsas (Ronilson, Diego e Rogério), contratados por ele para fazer o serviço, também ficarão presos por 24 anos.

A decisão do Júri aconteceu na manhã desta quinta-feira, dia 08 de pois de quase três dias de julgamento presidido pelo juiz Vinicius Castrequini Bufulin. Os quatro que já estavam presos, continuarão a cumprir pena no presidio de Riolândia, região de Votuporanga.

ENTENDA O CASO
Celso foi acusado de contratar três pessoas para tentar matar a ex-mulher quando ela teria ido mostrar uma casa para uma pessoa interessada no imóvel do qual era proprietária e já dentro da residência teria sido agredida pelo indivíduo e entrado em luta corporal com ele.

Após dar uma mordida na pessoa, esta teria saído correndo do local. A mulher teria ido atrás e encontrado o sujeito próximo de um carro preto, onde este teria pegado uma arma e disparado contra a caminhonete Hilux que a mulher estava dirigindo.

Na ocasião do registro do BO, pela fragilidade em que se encontrava, Rosangela disse não poder reconhecer a pessoa que a havia agredido e tentado assassiná-la.

Ele foi preso em Olímpia, cidade onde morava e os outros três contratados foram pegos pela Policia Militar do Estado do Mato Grosso do Sul.

Na justiça de Fernandópolis, Celso já respondia um processo por posse ilegal de arma de fogo e em Olímpia, deverá responder por outro pelo mesmo crime, com a apreensão da arma.

Teixeira, há 20 anos, teve seu mandato de vereador cassado por fornecer água de um poço artesiano de sua propriedade para a prefeitura, no distrito de Ribeiro dos Santos, recebendo R$ 100 por mês, sem o devido processo de licitação.

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