sábado, 23 de novembro de 2024
Pesquisar
Close this search box.

Empresária da região é presa em operação da Polícia Federal

A Polícia Federal prendeu, na manhã desta sexta-feira (17), no Jardim Maracanã, em São José do Rio Preto, no interior de SP, a empresária de produções artísticas, Kátia Graceli, investigada…

A Polícia Federal prendeu, na manhã desta sexta-feira (17), no Jardim Maracanã, em São José do Rio Preto, no interior de SP, a empresária de produções artísticas, Kátia Graceli, investigada por financiar os atos golpistas e terroristas no Congresso Nacional e no Supremo Tribunal Federal, em 8 de janeiro deste ano, uma semana após a posse do presidente Lula (PT). O mandado de prisão foi expedido pelo STF.

Em sua conta no Twitter, Kátia se descreve como conservadora de Direita, cristã e apoiadora do agora ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

A ação faz parte da oitava fase da Operação Lesa Pátria, deflagrada hoje com o objetivo de identificar pessoas que participaram, financiaram, omitiram-se ou fomentaram os atos golpistas que vandalizaram o STF e destruíram obras artísticas de riqueza histórica e de patrimônio público.

Policiais federais cumprem 46 mandados de busca e apreensão e 32 mandados de prisão preventiva nos estados da Bahia, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Minas Gerais, Paraná, Rondônia, Rio Grande do Sul, São Paulo e no Distrito Federal.

Em Penápolis, um homem conhecido como “Irmão Fábio” foi preso na casa dele. Em um vídeo compartilhado nas redes sociais, no dia da invasão, ele aparece sentado na cadeira do ministro Alexandre de Moraes, já retirada do prédio do STF. Sentado na poltrona, ele xinga o magistrado.

Os fatos investigados constituem, em tese, os crimes de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, dano qualificado, associação criminosa, incitação ao crime, destruição e deterioração ou inutilização de bem especialmente protegido.

Denúncias

Caso tenha informações sobre a identificação de pessoas que participaram, financiaram ou fomentaram os fatos ocorridos em 8 de janeiro, em Brasília (DF), a Polícia Federal solicita que as encaminhe para o e-mail denuncia8janeiro@pf.gov.br.

Notícias relacionadas