sábado, 23 de novembro de 2024
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Em todo o país, apenas 686 urnas eletrônicas foram substituídas até as 10h30

O secretário de Tecnologia e Informação do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Giuseppe Janino, informou em entrevista coletiva neste domingo (31), que até as 10h30 apenas 686 urnas eletrônicas foram substituídas…

O secretário de Tecnologia e Informação do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Giuseppe Janino, informou em entrevista coletiva neste domingo (31), que até as 10h30 apenas 686 urnas eletrônicas foram substituídas em todo o país, neste segundo turno das eleições, de um total de 400 mil urnas. O estado do Rio de Janeiro foi o que mais substituiu urnas até agora, em um total de 124. Em seguida, vem São Paulo, com 123. Em Minas Gerais, 79 urnas foram substituídas.

Santa Catarina teve 49 urnas substituídas até as 10h30, seguido do Paraná, com 46 e Distrito Federal, com 42. Na Bahia, foram substituídas 35 urnas, 31 no Rio Grande do Sul, 27 em Goiás, 22 no Ceará, 20 em Mato Grosso, 15 no Piauí, 13 na Paraíba, 12 em Mato Grosso do Sul, 11 em Sergipe, 10 no Espírito Santo, 7 no Rio Grande do Norte, 6 no Amazonas, 4 em Alagoas e em Rondônia, 3 no Pará, 2 no Amapá e uma em Tocantins.

O total de 686 urnas substituídas equivale a 0,171% do total de urnas. Proporcionalmente ao número de urnas de cada unidade federativa, o Distrito Federal tem, até agora, um percentual de 0,8%, seguido do Rio de Janeiro, com 0,4% e Santa Catarina, com 0,3%.

O secretário informou ainda que, até as 10h30 não houve registro de nenhum processo manual de votação. Salientou que o que mais ocasiona a substituição de urnas é o mau funcionamento do “harder”.

Ocorrências

Na mesma entrevista, o assessor-chefe da Corregedoria Geral Eleitoral, Sérgio Cardoso, informou que, até as 10h30, foram registradas no país 21 ocorrências sem prisão e 13 com prisão.

Na Bahia, foram 11 ocorrências, sendo cinco com prisão, seguido de quatro sem prisão no Rio Grande do Sul, e três no Distrito Federal, sendo duas com prisão.

Em Santa Catarina, houve a prisão de um mesário no Balneário Piçarraras, que se insurgiu e agrediu o chefe da seção eleitoral. Normalmente, as ocorrências registradas em dia de eleição são em sua maioria por boca de urna e propaganda eleitoral.

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