sábado, 16 de novembro de 2024
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Egresso da UNIFEV é aprovado em Doutorado do INPE

O egresso do curso de Matemática da UNIFEV, Prof. Me. Luciano Aparecido Magrini, 31 anos, foi aprovado, recentemente, no Programa de Doutorado do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE). Além…

O egresso do curso de Matemática da UNIFEV, Prof. Me. Luciano Aparecido Magrini, 31 anos, foi aprovado, recentemente, no Programa de Doutorado do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE). Além de se dedicar à pesquisa, Magrini leciona em um Instituto Federal em São Paulo.

Formado em 2004 pela Instituição, o docente é um dos egressos destaques do Centro Universitário de Votuporanga. Em 2014, o curso de Licenciatura em Matemática, formou sua 45ª turma, e, todos os anos, exporta talentos para diversas regiões do país. “Sempre que encontramos os nossos ex-alunos, nos emocionamos com suas conquistas e realizações”, afirmou a coordenadora, Profa. Ma. Milena Aparecida Batelo Ramos.

Para o egresso, a forte ligação entre os professores e os alunos colaborou muito para a solução de problemas mesmo depois de formados, o que inspira e encoraja projetos futuros. “Lembro-me que os docentes foram sempre bastante atenciosos e a coordenação, acessível e disposta a nos ouvir. Havia a preocupação com a formação heterogênea dos ingressantes e inúmeros projetos de extensão nos foram oferecidos. Agradeço toda a base que recebi na UNIFEV”, ressaltou.

De acordo com a coordenadora, o mercado de trabalho para os profissionais da área está em expansão, principalmente, no interior, onde a carência por professores é maior. “Não é mais necessário o aluno seguir caminhos distantes em busca de reconhecimento profissional. O interior está precisando de docentes para atuar em diferentes áreas de educação. É preciso estar atento e não perder as boas oportunidades”, completou.

Magrini ainda destacou que o principal desafio para os futuros matemáticos é a falta de disciplina ao planejar os estudos.

“Percebo que os alunos que hoje iniciam um curso universitário não possuem o hábito de estudar. Vejo muitos alunos preocupados em apenas reproduzir o que é ensinado ou discutindo em sala de aula. Eles deixam de lado a pesquisa, o “ir além”. É necessário entender que a pesquisa deve fazer parte da nossa rotina ao longo de toda a vida. Dedicação é fundamental”, finalizou.

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