Os economistas mantiveram a previsão que diz que o custo de vida do brasileiro vai crescer 6,45 por cento, em 2014.
O número aparece na última edição do boletim Focus, do Banco Central, que reúne a opinião das principais instituições financeiras do País.
O índice divulgado nesta segunda segue bem perto do teto definido pelo Ministério da Fazenda. Na visão do Governo, o ideal é uma inflação de quatro e meio por cento ao ano.
Mas ele considerada aceitável um índice dois pontos pra baixo ou pra cima, ou seja, de até seis e meio por cento.
Pior para o trabalhador, que muitas vezes vê o custo de vida subir bem mais que o salário.
Quando o assunto é o crescimento da economia, a previsão, que já era ruim, também foi mantida. E o PIB deste ano deve ser apenas 0,27 por cento maior.