O Ministério da Justiça puxou uma lista do colete do fofuxo ministro Flávio Dino para perseguir patriotas que ousaram comemorar o 7 de setembro do ano passado. O mais célebre deles é o pastor Silas Malafaia, que o consórcio de imprensa e os iletrados jornalistas da mídia vermelha já condenam à cadeia. Malafaia cometeu crime ao convocar brasileiros para a comemoração do Dia da Independência, em Brasília. Estamos no fim do mundo.
Perseguição, sim!
Malafaia é mais um perseguido pelo governo comunista, STF e TSE, além da imprensa consorciada, por discordar de ações abusivas como esta e tantas outras que tem como principal objetivo calar a direita, sufocar quem se opõe e que apenas o faz por meio de opiniões – como era no tempo em que este país tinha uma constituição federal. Flávio Dino coloca Malafaia na lista dos investigados como esta pretensão, e deve mandá-lo, sim, para a cadeia porque é um ministro com poucos ou nenhum escrúpulo.
Demorou!
O ministro Luís Roberto Barroso, do STF, mandou bancos de todo o país bloquear bens do ministro das Comunicações, Juscelino Filho, e de mais 12 pessoas investigadas na Operação Benesse, da Polícia Federal. O inquérito apura fraudes e desvios de verbas da Codevasf, a Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba que, desde a saída do PT do governo, em 2026, não era envolvida em escândalos. O preferido do presidente comunista é suspeito de liderar uma quadrilha que desviou dinheiro de emendas parlamentares destinadas à companhia.
Tem história
Esse ministro é o que desviou R$ 5 milhões para a Prefeitura de Vitorino Freire (MA) para asfaltar uma estrada de acesso a uma fazenda de sua família, em 2022, quando era deputado federal pelo União Brasil. A irmã dele, Luana Rezende, foi afastada do cargo e a empreiteira que fez a obra pode ser obrigada a devolver o dinheiro recebido. Os advogados de Juscelino Filho juram de pés juntos que ele é honesto.
Mantido
Mais de 24 horas depois da ação da PF e do inédito desempenho de Luís Roberto Barroso neste governo comunista – que assustou todo o país -, Lula ainda não tomou nenhuma atitude em relação ao seu ministro de confiança, e nem vai tomar. Se algo assim ocorresse com um ministro de Bolsonaro… a imprensa militante, do consórcio, já o teria condenado à forca.
Imagens apagadas
É de uma irresponsabilidade ímpar o comportamento de Flávio Dino no Ministério da Justiça. Ou seria incompetência? Ou as duas juntas? A lorota da eliminação das imagens de câmeras de monitoramento do palácio dele não cola e não pode ser aceita por nenhuma autoridade do país. Dino é o responsável por tudo o que acontece no prédio, inclusive sobre algo que ele mesmo reputa como gravíssimo, em relação à arruaça do dia 8 de janeiro.
Precisa ser punido!
Flávio Dino até se acha, mas não é Superman! Não tem nada nele nem no cargo que o torne intocável, exceto pelo poder excessivo que o presidente comunista dá a ele com aval dos iluministros do STF. Neste caso, Dino se torna, no mínimo, cúmplice de quem queira esconder a verdade. E não há mais argumentos que exclua membros do governo vermelho de responsabilidade em tudo o que ocorreu naquele dia, desde a inércia dos melancias (leia-se Forças Armadas) até procedimentos de G. Dias, da Abin e de “responsáveis” pela segurança dos prédios.
Cumpanheirada em ação
A maioria dos ministros do STF aprovou, nesta sexta-feira (1°), a volta da contribuição assistencial a sindicatos, exigida mesmo de trabalhadores que não sejam sindicalizados. Gilmar Mendes, Luís Roberto Barroso, Edson Fachin, Cármen Lúcia, Dias Toffoli e Alexandre de Moraes votaram contra o item contido na reforma trabalhista de 2017, no governo de Michel Temer. Os demais iluministros devem votar no próximo dia 11. O governo da pelegada quer taxar o trabalhador em até 3 dias de seu salário para irrigar as contas dos sindicatos.
Pibinho
Não caia em lorotas da imprensa militante, produzidas a mando do governo comunista. O “crescimento” do PIB no segundo trimestre, de 0,9%, é digno de desespero. Apesar de o IBGE manter as facetas positivas, com comparações que não se sustentam, o resultado não tem nada a ver com ações públicas. Só um setor da economia fechou o período com crescimento: o agronegócio facista, condenado por Lula, ministros, lacradores e a imprensa vermelha e bem paga.
FRASE DO DIA
César Bittencourt, advogado de Mauro Cid, em áudio enviado, ontem ao G1.
“Falou-se das jóias, a compra das joias. O Cid assumiu tudo. Não colocou Bolsonaro em nada. Não tem nenhuma acusação de corrupção ou envolvimento suspeito de Bolsonaro.”