quarta, 20 de novembro de 2024
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Dois afogamentos são registrados no Rio Grande em 2016

Em menos de 15 dias dois afogamentos, que levaram a óbito as vítimas, foram registrados na ponte de Água Vermelha, no rio Grande, na divisa dos Estados de São Paulo…

Em menos de 15 dias dois afogamentos, que levaram a óbito as vítimas, foram registrados na ponte de Água Vermelha, no rio Grande, na divisa dos Estados de São Paulo e Minas Gerais.

No começo desta semana, os Bombeiros de Iturama/ MG e Fernandópolis/SP foram acionados para atender mais uma ocorrência de afogamento. Na oportunidade, Luciene Pinto Dutra, 44 anos, moradora do distrito de Arabá, que pertence ao município de Ouroeste, estava no rio na companhia de outros banhistas. Testemunhas disseram que avistaram a mulher sumindo em meio às águas, porém, não conseguiram salvá-la em razão do grande volume de água.

O corpo da mulher foi localizado na segunda-feira (1º) a 10 metros da margem do rio, numa profundidade de aproximadamente 5 metros. “Minha mãe tinha sempre este costume e sabia nadar muito bem, mas deve ter se enroscado em alguma coisa e afundado”, disse William Santos, filho da vítima.

PRIMEIRA VÍTIMA DO ANO

No último dia 19 de janeiro, o Corpo de Bombeiros de Fernandópolis localizou o corpo do salva vidas de rodeio, João Filho Gonçalves, 18 anos, que desapareceu após pular da ponte de Água Vermelha.

Segundo apurou a reportagem, dois amigos de João, Alex Nunes dos Santos, 20, e Adenilson Veiga Machado, 18, contaram à Polícia que resolveram pular da referida ponte, que tem aproximadamente 18 metros de altura. Os dois amigos pularam primeiro. João pulou na sequência. Após sua queda na água, o jovem se apavorou por não conseguir nadar contra a correnteza.

Um dos amigos ainda tentou ajudá-lo, puxando-o pelo braço, mas a força da correnteza foi maior. O amigo ainda percebeu que João Filho havia desmaiado e logo se afundou no rio.

RECOMENDAÇÕES

O Corpo de Bombeiros de Fernandópolis recomenda a população evitar nadar em rios e represas por causa dos riscos e ausência de salva-vidas profissionais.

No caso das pessoas que preferem arriscar, os bombeiros aconselham o uso de equipamentos de segurança, como colete salva-vidas, que devem ser utilizados mesmo por quem sabe nadar.

Breno Guarnieri-O Extra.net

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