Dívida pública federal sobe 1.8% em setembro e atinge 2 trilhões e 700 bilhões de reais. Valor ainda se enquadra dentro das metas do Plano Anual de Financiamento, que foi alterado há dois meses.
O avanço dos endividamentos interno e externo do governo, de acordo com o Tesouro Nacional, está ligada à emissão líquida de títulos públicos e à apropriação de juros da dívida externa, que avançou consideravelmente em função da alta do dólar, que se mantém na casa dos 3 reais e 90 centavos.
A chamda Dívida Pública Mobiliária Federal interna subiu 1.4% e somou 2 trilhões e 500 bilhões de reais em setembro. Já a Dívida Pública Federal externa se aproximou dos 146 bilhões.
Ainda segundo o levantamento do Banco Central, a participação do investidor estrangeiro na dívida federal interna caiu três décimos e fechou para 18.8%, com quase 488 bilhões de reais. Foi a quinta redução consecutiva deste índice.
A dívida pública federal apresenta informações sobre emissões, resgates, estoque, perfil de vencimentos e custo médio, entre outros itens. Os débitos são contraídos para financiar o déficit orçamentário da União.