Um relatório interno, ratificado pela administração do prefeito Antonio Carlos Favaleça (PSDB), apontou um dívida flutuante em R$ 22.674,063,36, contabilizada até 31 de dezembro do ano passado. A dívida além de responsabilidade do município, é proveniente da Funec. (Fundação de Educação e Cultura).
A cifra está desdobrada em restos a pagar inscritos em balanço, de R$ 1.078.166,28; contas a pagar, vencidas em dezembro de 2008, sem cobertura de caixa, R$ 280.562,66; contrapartidas de convênios de obras acabadas. R$ 349.222.78; débitos parcelados (Pasep, INSS, Fundo de Previdência etc, R$ 4.843.942.52. Financiamentos junto a Caixa Econômica Federal, R$ 5,4 milhões, valores sacados de depósitos judiciais, R$ 2.407.723,00; e valores recebidos do Fundo de Previdência, R$ 755.239,68.
Estes três últimos, tecnicamente não podem ser considerados como débitosporque os financiamentos acumulam prazos de até 20 anos. Com relação aos valores sacados de depósitos judiciais estarão corretos se a Prefeitura ganhar as ações de execução movida contra as agências bancárias e os valores recebidos do Fundo de Previdência.
Sobre a Funec, a situação apresentada no relatório também versa uma situação é sombria e preocupante à atual administração.Os restos a pagar escriturados em balanço, são de R$ 965.593,64; débitos parcelados (Precatório judicial, FGTS e INSS), R$ 4.611,688,08; valor recebido da Previdência Municipal, R$ 1.083.924,72 (também, não se pode considerar como débito. “Praticamente estamos comprometidos com pagados da administração anterior.
Viabiliza para elencar os projetos de utilidade à sociedade”, afirmou Favaleça. O ex-prefeito Itamar Borges (PMDB) foi eleito pelo Sebrae por duas vezes, como prefeito empreendedor de todo o Estado de São Paulo.