terça-feira, 24 de setembro de 2024
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DIG indicia quarta pessoa por latrocínio do delegado Guerino

A Polícia Civil de Rio Preto indiciou nesta quinta-feira (dia 28) mais uma pessoa pela morte do delegado Guerino Solfa Neto. Investigações apontam que Silvia Rosino Melo, 37 anos, poderia…

A Polícia Civil de Rio Preto indiciou nesta quinta-feira (dia 28) mais uma pessoa pela morte do delegado Guerino Solfa Neto.

Investigações apontam que Silvia Rosino Melo, 37 anos, poderia estar presente no momento que a vítima foi abordada e rendida as margens da rodovia BR-153, no município de Rio Preto no dia 25 de junho. Com isso, sobe para quatro o número de suspeitos do crime.

Segundo o delegado da Delegacia de Investigações Gerais (DIG), José Augusto Fernandes, a mulher, que é namorada Abner Saulo Oliveira Calixto, 26 anos, que confessou ter atirado o delegado, poderá ser indiciada como partícipe do crime.

“Durante as investigações, uma testemunha relatou que a Silvia saiu junto com Elias, Abner e o Rodrigo, pouco antes das 18h no dia do crime. Então, foi deduzido que ela estaria no momento em que o Guerino foi abordado” explica do delegado.

Os três acusados Abner Saulo Oliveira Calixto, 26 anos, Rodrigo Geraldo Costa de Lima, 28, e Elias Fernandes Nascimento, 18 anos, que estão presos negam que Silvia estava presente no dia dos fatos.

“Os três disseram indiciados através de depoimento negam que Silvia estava no veículo quando eles seguiam para Rio Preto. Para não restar dúvidas, solicitamos a quebra do sigilo telefônico dela e, se ficar comprovado, que ela esteve próximo ao local onde o Guerino foi rendido ela responderá como partícipe do crime” afirma Fernandes.

Agora a DIG aguarda laudos periciais para verificar r se há impressões digitais da mulher na caminhonete roubada.

Exploração sexual

Além do caso que envolve a morte do delegado Guerino Solfa Neto, Silvia Rosino Melo também é acusada de exploração sexual de uma adolescente de 13 anos, em Ipiguá.

Uma segunda investigação aponta que ela teria agenciado encontros da menor com políticos, empresário, advogado, médico e servidor público daquele município. O caso também é investigado pela Delegacia de Investigações Gerais (DIG) de Rio Preto.

Gazeta de Rio Preto

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