Partidos de esquerda, artistas, lacradores da internet e jornalistas devem, urgentemente, mais um pedido de desculpas a Jair Bolsonaro e sua família, com a revelação dos verdadeiros matadores da ex-vereadora Marielle Franco (Psol) e do motorista dela, Anderson Gomes, em março de 2018, no Rio de Janeiro (RJ).
O esquema
A principal motivação dos crimes envolve uma disputa por regularização de territórios de atuação de milícias no Rio. Marielle enfrentava o também ex-vereador Chiquinho Brazão (PT) – hoje, deputado federal – para impedir a regularização de um condomínio dominado por uma milícia. Ao mesmo tempo, era aliada política de Marcelo Freixo (Psol), adversário político de Domingos Brazão (Psol), ex-deputado federal e irmão de Chiquinho. Rivaldo Barbosa, ex-chefe da Polícia Civil do RJ, foi preso por acobertar crimes dos irmãos. Outros três bandidos, que executaram as execuções, também estão presos.
Protegendo bandido?
O super ultra mega primeiro-ministro do STF, Aleixandre de Moraes, foi contra a PF fazer busca e apreensão no gabinete de Chiquinho Brazão, na Câmara de Brasília.
Insistência
Agora, provado que os Bolsonaros nunca tiveram nada a ver com isso, a extrema-esquerda, incluindo a ministra de lula, Anielle Franco (Igualdade Social), irmã de Marielle, mudou o discurso para, mais ou menos, isso: quem mandou os mandantes matarem a ex-vereadora. E, por fim, onde enfiaram o rabo aqueles artistas de quinta categoria que insistiram tanto nesta investigação?
Bajulando um mentiroso
O presidente da França, Emmanuel Macron, será recebido com “honras especiais”, amanhã, em Belém (PA), durante visita oficial ao Brasil. A ordem de honrarias foi dada por lula. Ele pode ter se esquecido, mas o país se lembra bem das mentiras de Macron sobre a Amazônia e os obstáculos que ele cria contra o agro brasileiro na Europa.
Lula e os ditadores
Como lula, Macron presidente um país democrático como uma ditadura. E é disso que o apedeuta gosta. Por isso, bajula personagens autoritários como Macron, Nicolás Maduro (Venezuela), Xi Jinping (China) e, claro, Vladimir Putin, da Rússia.
Passando vergonha
Os atos convocados pela extrema-esquerda, no sábado passado, são os mais novos motivos de vergonha dos apoiadores de lula. Fotos e vídeos publicados em redes sociais mostram que as “mobilizações” convocadas nas capitais brasileiras não juntaram mais de 100 pessoas cada uma. A ideia, principalmente da presidente do PT e deputada federal, Gleisi Hoffmann, era desbancar o ato convocado por Bolsonaro, dia 25 de fevereiro, que teve a presença de 750 mil pessoas, segundo a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo, na avenida Paulista.
Mudando o discurso
A extrema-esquerda, que foi a mais beneficiada com a anistia “ampla, geral e irrestrita” da década de 1980, agora é contra a anistia aos envolvidos nos atos de 8 de janeiro de 2023, em Brasília. Detalhe: a anistia da reabertura política do Brasil beneficiou bandidos e guerrilheiros como Dilma Rousseff e José Dirceu, além de artistas de esquerda, como Gilberto Gil e Caetano Veloso.
Queda de braço
O Psol tentou impedir, foi à Justiça e conseguiu uma liminar para tentar impedir que Michelle Bolsonaro receba um Título de Cidadã Paulistana no Theatro Municipal de São Paulo. Mas, a Câmara confirmou que a homenagem será, sim, prestada no local escolhido, hoje à tarde. A liminar, pelo jeito, será ignorada.
Por que o sigilo?
Após lula decretar sigilo de 100 anos à agenda de Janja e de militares que estavam de guarda no Palácio do Planalto em 8 de janeiro/23, voltou a circular na internet vídeos em que o presidente da extrema-esquerda afirma que “se é bom, não precisa esconder” ao prometer que nunca usaria o sigilo em seu governo.
Mijando no poste
Enquanto a mídia e políticos de direita discutem se Aleixandre de Moraes está correto em prender, de novo, o coronel Mauro Cid, a gravidade das denúncias que o ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro fez nas gravações vazadas pela revista Veja, na semana passada, vão caindo no esquecimento.
FRASE
Do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP), em publicação explicativa sobre a “democracia relativa” da extrema-esquerda. Ontem, no X-Twitter.
Lula acusar Bolsonaro de matar Marielle = democracia, liberdade de expressão.
Relacionar Lula a Maduro, Ortega, aborto = antidemocrático, deletar post, censurar imprensa, multa.
Viva a democracia relativa!