O DER (Departamento de Estradas de Rodagem de São Paulo) continua levando a “banho maria” proprietários de áreas que cederam espaço para obras de duplicação da rodovia Euclides da Cunha.
Um acordo pré-fixado não está sendo cumprido e produtores rurais estam a ver navios, sem dinheiro e com dívidas acumula pela reconstrução de suas casas. O estado não está mantendo a palavra com o pagamento acordado.
Um aposentado mencionou que assinou autorização para que o DER entrasse em sua propriedade com a garantia de pagamento em até 15 dias, o que não aconteceu. O acordo foi gerado em setembro e até agora o proprietário não recebeu.
A revolta partiu após o aposentando ter acreditado na palavrado do Estado e resolveu construiu outra casa fora do local da duplicação que a atual residência será demolida jundamente com o poço semi-artesiano.
A dívida dos serviços com a construção da nova residência está acumulada e até agora nenhum sinal de dinheiro por parte do DER de São José do Rio Preto, que está negociando com os proprietários. Eles estão se sentindo enganados pelo governo.
Além da dificuldade em receber a indenização, um funcionário do DER ligou para o aposentado, informando que ele seria o responsável pela demolição da casa que está na faixa de duplicação, aumentando ainda mais o sofrimento e alteração na saúde da possível “vitima” da burocracia no Estado de São Paulo.
Em alguns trechos da rodovia, obras estão paralisadas por conta de negociações fracassadas entre donos de terras e o DER. Em Fernandópolis, um impasse com dono de um motel, vai atrasar a obra de duplicação entre o bairro Brasilândia e o posto de combustível num trecho de pouco mais de 3 quilômetros.
Neste local já foram registrados vários acidentes causados pelo desnível na atual rodovia com o trecho a em obra.
