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O deputado estadual Douglas Garcia (PTB) foi condenado em primeira instância a pagar R$ 20 mil por dano moral a uma mulher da região de Ribeirão Preto, que teve dados pessoais vazados em uma lista popularmente chamada de “antifas”. A relação de cerca de mil nomes, fotos, telefones e até endereços inclui pessoas da região de Rio Preto.
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Na ação, a mulher afirmou que chegou a receber ameaças após ter dados pessoas vazados na lista. Naquele momento, a lista foi atribuída ao deputado Douglas Garcia, à época no PSL. Isso porque, dias antes, ele pediu que apoiadores enviassem dados de pessoas que teriam participado de manifestações antifascistas. Algumas manifestações, principalmente na Capital paulista, ocorreram contra o governo de Jair Bolsonaro (sem partido).
A intenção de Garcia era elaborar um dossiê. Em um vídeo nas redes sociais, o deputado aparece com diversas páginas em que dados de supostos antifascistas foram elencados. O deputado afirmou que os dados foram enviados para Embaixada dos Estados Unidos e Polícias Federal e Civil.
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Para o juiz Guilherme Ferreira da Cruz, o deputado poderia ter provado que não vazou o dossiê antifas apresentado a própria lista, o que não fez. O parlamentar negou em sua defesa ser autor do vazamento. Ele vai recorrer da decisão.
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