A votação de um projeto que libera R$ 2,2 milhões para o pagamento de salários ao funcionalismo de Fernandópolis gerou a principal discussão entre vereadores da cidade, nesta terça-feira. Mas, foi aprovado por unanimidade.
A polêmica surgiu com a posição contrária do relator da comissão de finanças, Francisco Albuquerque, que discordou do andamento da matéria. “Eu não voto nada sob pressão”, disse o vereador.
O foco da discussão foi o advogado Maurílio Saves, assessor jurídico da Prefeitura, que queria a aplicação do artigo 123 do Regimento Interno, que prevê dispensa de formalidades para casos de urgência.
O debate acabou com a assinatura de Albuquerque. Mas, não isentou a prefeita Ana Bim e a assessoria de críticas. “A Prefeitura está usando funcionários para aprovar projetos desta natureza, que libera R$ 2,2 milhões – um valor elevado”, disse Alaor Pereira Marques (PSB).