Dois homens bem vestidos entram no meio da tarde em um salão de cabeleireiro no bairro do Batel, em Curitiba. Eles rendem todos os funcionários e clientes e, em vez de dinheiro, pedem todo o estoque de mechas de cabelo humano do estabelecimento. Sabiam exatamente o que era realmente valioso ali, em vez de alguns trocados em produtos para cabelo ou dinheiro de escova progressiva.
A proprietária avaliou a carga cabeluda roubada em 200 mil reais, informa o colunista Reinaldo Bessa, do jornal Gazeta do Povo. As mechas são usadas para fazer perucas e apliques.