domingo, 13 de outubro de 2024
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Cultura realiza exposição “Futebol: Uma Paixão Brasileira”

A Secretaria Municipal da Cultura realiza de 13 a 23 de julho/06, no prédio do antigo Bradesco Seguros, no Calçadão da Rua 20, entre as Avenidas 19 x 21, a…

A Secretaria Municipal da Cultura realiza de 13 a 23 de julho/06, no prédio do antigo Bradesco Seguros, no Calçadão da Rua 20, entre as Avenidas 19 x 21, a exposição “Futebol: Uma Paixão Brasileira. O lançamento acontece nesta quinta-feira, às 18h. A visitação pode ser feita das 8h às 18h. Estarão em exposição, os melhores lances da Arte Naif.

São 26 telas dos mais renomados artistas plásticos da Arte Naif, como Macalé, Odhila Renófio, Ignácio da Nega, Mônica Santana, Carlos Herglotz, Beth Elias, Lea Rico, Bruno Pizzuto, Aparecida Azedo, Alex, Cecília Braga, Tônico Scarlli, Conceição Silva, Marcos Oliveira, Toninho Mendes, Ilza Jacob da Silva, João Cândido da Silva, Angel Carvalho, Jussara Guimarães, Efigência Rosária da Silva, Darcy Cruz, Nerival Rodrigues, Maria Aparecida Ruiz, Maria Dalila de Paula, José Carlos Monteiro e Adalgiso Santos.

Durante a exposição serão realizados Festival de Embaixadinhas, Festival de Narração de Gols e Festival de Piadas sobre Futebol. A exposição será realizada numa parceria da Prefeitura de Barretos com a Secretaria de Estado da Cultura.

ARTE NAIF – O adjetivo Naïf é o mais empregado para o gênero de pintura chamado também de ingênuo e às vezes primitiva (no Brasil). Na época em que foi lançado, o termo Naïf era um apelido, como em outras épocas, os pintores foram chamados de impressionistas, cubistas, futuristas, etc…

Os naïfs, em geral, são autodidatas e sua pintura não é ligada a nenhuma escola ou tendência. Essa é a força desses artistas que podem pintar sem regras, nem constrangimentos. Podem ousar tudo. São os “poetas anarquistas do pincel”.

Ser naïf é um estado de espírito que leva a uma maneira toda pessoal de pintar. Podemos encontrar pintores naïfs entre sapateiros, carteiros, donas de casa, médicos, jornalistas e diplomatas. A arte naïf transcende o que se convencionou chamar de arte popular.

O Brasil junto com a França, a antiga Iugoslávia, o Haiti e a Itália, é um dos “cinco grandes” da arte naïf no mundo. Um grande número de obras de pintores naïfs brasileiros faz parte do acervo dos principais museus de arte Naïf existentes no mundo. Os quadros de naïfs brasileiros são reproduzidos nos mais importantes livros estrangeiros sobre arte Naïf.

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