Atualmente, o setor sucroalcooleiro emprega em São Paulo 180 mil pessoas para a colheita manual de cana-de-açúcar, processo que deve ser extinto até 2017 no Estado, em função do Protocolo Agroambiental assinado em 2007 entre usinas, plantadores e o governo estadual, ao qual a Alcoeste pretende se antecipar em seis anos.
Neste período, o setor deve gerar 70 mil empregos, que exigirão maiores níveis de escolaridade e qualificação. Na Agrícola Arakaki, a média salarial dos cortadores de cana é de R$ 1.028,00, sendo que alguns chegam a receber R$ 2 mil/mês, salário superior à média de cargos como de coordenadores e supervisores de muitas empresas da região.
A qualidade de vida desses trabalhadores também é uma das prioridades da Agrícola Arakaki, que oferece benefícios como assistência médica e odontológica, ticket alimentação, ginástica laboral, bebidas isotônicas, uniformes, EPI’s, seguro de vida, café da manhã, etc.
Segundo estudo desenvolvido pela equipe de enfermagem e medicina do trabalho da empresa foi observado que a grande maioria dos cortadores de cana ganhou peso durante seu tempo de trabalho na safra, com casos até de trabalhadores de baixo peso atingindo o peso normal, o que mostra que um dos quesitos mais importantes para a manutenção da saúde desses trabalhadores foi respeitado: a boa alimentação.