sábado, 23 de novembro de 2024
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Coordenadora apresenta metodologia da UNIFEV em simpósio

A coordenadora do curso de Arquitetura e Urbanismo da UNIFEV, Profa. Ma. Maria Julia Barbieri Eichemberg, apresentou, recentemente, parte de sua pesquisa de doutorado durante a 2ª edição do LINK…

A coordenadora do curso de Arquitetura e Urbanismo da UNIFEV, Profa. Ma. Maria Julia Barbieri Eichemberg, apresentou, recentemente, parte de sua pesquisa de doutorado durante a 2ª edição do LINK Practice-oriented Symposium. O evento, cujo objetivo foi abordar práticas de ensino nas áreas de Artes e Design, ocorreu, simultaneamente, no Brasil e na Nova Zelândia, nas formas on-line e presencial.

Virtualmente, a coordenadora falou sobre o trabalho intitulado “Cartografia de uma experiência pedagógica”, na qual ela desenvolveu uma metodologia de ensino para os processos de criação na área de Arquitetura e Urbanismo. Na oportunidade, Julia explicou como ela tem aplicado essa metodologia no curso da UNIFEV.

“Em todos esses anos como docente, uma questão que muito me incomodava era o fato de que, na maioria dos processos de criação, o corpo era entendido apenas como uma dimensão – ele era reduzido a uma escala no desenho. E, muitas vezes, via os estudantes entregando projetos lindos, mas se esqueciam da escala humana”.

Segundo a coordenadora, para que os alunos conseguissem perceber a importância da relação entre corpo e ambiente, ela os colocou “em movimento”. Primeiramente, antes da pandemia, foi realizada uma oficina de experiências corporais. Após essa atividade, os estudantes foram incentivados a saírem um pouco do ambiente acadêmico e “vivenciarem a cidade”.

“Cada grupo de aluno criou um perfil no Instagram, de modo que os processos ficassem abertos na rede. Para que os universitários reinventassem o ambiente de aprendizagem, eles foram estimulados a projetar uma faculdade de Arquitetura na cidade. Então, eles propuseram desde a matriz curricular do curso até locais de ensinos teórico e prático, bibliotecas e espaços de convivência. O resultado foi muito interessante e entendemos que precisamos levantar das cadeiras e movimentar o corpo pra poder reinventar o mundo que a gente vive”, finalizou.

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