segunda, 18 de novembro de 2024
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Construtora de Fernandópolis não cumpre contrato e tem obra cancelada

A prefeitura de Mogi Mirim rompeu na última sexta-feira, dia 10, o contrato com a Engeva, de Fernandópolis, empresa responsável pela construção da Faculdade de Tecnologia (Fatec). O motivo alegado…

A prefeitura de Mogi Mirim rompeu na última sexta-feira, dia 10, o contrato com a Engeva, de Fernandópolis, empresa responsável pela construção da Faculdade de Tecnologia (Fatec). O motivo alegado para o rompimento é porque a empresa não cumpriu o cronograma de obras e não teria condições financeiras para dar continuidade ao restante dos trabalhos. Desta forma, a Prefeitura vai abrir uma nova licitação pública para contratar outra empresa que terminará de construir a primeira etapa da Fatec de Mogi Mirim.

A Engeva construiu o prédio do bloco A que será destinado às salas de aula, mas a obra não está concluída. O bloco B, que será ocupado por salas de aula e laboratórios, a cantina e o grêmio estudantil tiveram os serviços iniciados.

O diretor do Departamento de Obras e Habitação, João Bordignon Neto, deve elaborar um relatório das obras, verificando o montante necessário para a conclusão da primeira etapa da Fatec.

Os estudos de como será retomada a obra devem começar na segunda-feira. Uma hipótese que chegou a ser ventilada anteriormente é de realizar uma licitação englobando a segunda etapa das obras da Fatec com o que resta da primeira.

O passo seguinte será encaminhar os dados ao Departamento de Recursos Naturais (DRM) para a elaboração do edital e abertura da licitação pública.

A expectativa, segundo a assessoria de comunicação da prefeitura, é que até o final do ano o processo seja finalizado e as obras retomadas.

Pagamento
Os 84 funcionários que atuavam na obra da Fatec receberam suas rescisões contratuais, na manhã da última sexta-feira, dia 10, segundo informações da assessoria de comunicação da prefeitura.

O acerto financeiro ocorreu em função de um acordo firmado entre prefeitura, Ministério do Trabalho, Sindicato dos Trabalhadores de Construção e a Engeva. Foi definido que o último pagamento que a Engeva tinha para receber do município, no valor de R$ 177 mil, seria destinado à quitação de dívidas com os trabalhadores. A prefeitura não havia repassado o valor anteriormente à Engeva porque a empresa não tinha apresentado a quitação do pagamento dos funcionários. (A Comarca Online, fonte)

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