O edital de concessão do Pacaembu permite que o nome do estádio seja explorado comercialmente. No entanto, algumas restrições foram definidas e terão que ser seguidas pelas empresas interessadas.
De acordo com Wilson Poit, secretário de desestatização e parcerias da Prefeitura de São Paulo, o futuro proprietário só poderá negociar o “naming rights” se mantiver o nome Pacaembu, além de obter uma autorização específica na Lei Cidade Limpa.
Poit está em Nova York, nos Estados Unidos, participando do fórum “Brazilian Investment” e aproveitou o evento para apresentar o projeto a investidores. O secretário garante que já tem cinco interessados na concessão do Pacaembu.
A previsão é que o contrato seja assinado até agosto e garanta cerca de R$ 400 milhões para a cidade de São Paulo. O valor inclui a arrecadação com impostos e os investimentos que o concessionário terá que fazer. Entre as intervenções exigidas estão melhorias nos banheiros e arquibancadas, além de uma nova iluminação.