sábado, 23 de novembro de 2024
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Com dores recorrentes após o ato sexual, Anitta descobre doença

Depois de nove anos sofrendo com dores após o ato sexual, a cantora Anitta foi diagnosticada com endometriose. A artista contou que as dores são causadas por uma cistite, que…

Depois de nove anos sofrendo com dores após o ato sexual, a cantora Anitta foi diagnosticada com endometriose.

A artista contou que as dores são causadas por uma cistite, que é uma infecção ou inflamação da bexiga, e nos últimos anos tentou vários tratamentos, mas nada surtiu efeito. Conforme relatado pela poderosa, quando tinha relação sexual com um parceiro que possuía “o piu piu mais avantajado” não conseguia andar direito no dia seguinte devido às dores que sentia. “A dor é tão ruim que você quer fazer de tudo para que isso passe”, comentou a cantora, que passou em vários especialistas e ouviu sempre ouviu as mesmas recomendações. “Eles diziam que a higiene era muito importante. O uso de preservativo. Urinar após a relação. Beber muita água. E outras coisinhas que eu nos meus 9 anos de sofrimento já estava cansada de escutar.”

Ao acompanhar o pai, Mauro Machado, que ficou internado após ser diagnosticado com câncer, Anitta conversou com uma médica sobre suas dores e a profissional pediu uma bateria de exames. Nenhuma bactéria foi detectada e, pela primeira vez, foi solicitada uma ressonância, exame que apontou a endometriose. Analisando seu caso, a cantora comentou: “Falta de higiene? Não. Falta de preservativo? Não. Falta de água? Não. Falta de pesquisar a fundo todas as variáveis que cada corpo pode responder a uma anomalia? Sim”.

A dona do hit Envolver disse que terá que operar e aproveitou para fazer um alerta. “A endometriose é muito comum entre as mulheres. Tem vários efeitos colaterais, em cada corpo de um jeito. Podem se estender até a bexiga e causar dores terríveis ao urinar. Existem vários tratamentos. O meu terá que ser cirurgia”, contou. “Procurem mais de um médico, mais de uma opinião. Se um não resolver… vai para outro, até resolver. Não é normal a gente viver com essa dor assim para sempre.”

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