domingo, 22 de dezembro de 2024
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Colaboradores da Santa Casa são vacinados contra a covid-19

Os colaboradores da Santa Casa Fernandópolis receberam, na última semana, a aplicação da segunda dose da vacina Coronavac, concluindo o ciclo de imunização. Esta primeira etapa de vacinação teve foco…

Os colaboradores da Santa Casa Fernandópolis receberam, na última semana, a aplicação da segunda dose da vacina Coronavac, concluindo o ciclo de imunização. Esta primeira etapa de vacinação teve foco nos profissionais que atuam na linha de frente de combate ao vírus e nas atividades mais vulneráveis à possível contaminação.

O primeiro grupo recebeu a primeira dose da vacina nos dias 21 e 22 de janeiro, logo após as vacinas chegarem na cidade no dia 20. Uma segunda etapa de vacinação foi realizada com outra parcela dos colaboradores no início deste mês, mas utilizando a vacina desenvolvida pela AstraZeneca em parceria com a Universidade de Oxford.

Ao todo, 84% dos colaboradores da Santa Casa receberam ao menos a primeira dose do imunizante. O primeiro colaborador a ser vacinado foi o médico infectologista, Dr. Mauricio Favaleça. Além dele, dentre os cinco profissionais a receberem as primeira doses na cidade, quatro são colaboradores do Hospital.

“Muito importante a vacinação para a Covid-19, somente desta forma iremos controlar a pandemia, reduzir os casos de infecção, os casos graves e óbitos pela doença. O desejo agora é que todos possam ser vacinados em um menor espaço de tempo”, afirma o infectologista Dr. Mauricio Favaleça.

A segunda dose da vacina é essencial para o processo de imunização, já que apenas uma dose não é o suficiente para se proteger contra o vírus. Logo, para que possa haver resposta imunológica e necessário passar pelos dois processos de vacinação.

VACINAÇÃO NOS HOSPITAIS
A primeira etapa de imunização em todo o Brasil foi focada nos profissionais de saúde, principalmente nos que recebem o atendimento ao Covid-19, mas abrangendo também os profissionais que atuam diretamente nos hospitais.

Segundo estudos do Departamento Clínica Médica da Faculdade de Medicina da UFMG, os hospitais são classificados como ambientes de alto risco de infecção, isso porque o hospital é um ambiente em que as pessoas suspeitas e com eventual confirmação de covid-19 são assistidas.

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