Podemos estar chegando perto do momento em que o feijão, valorizadíssimo, será motivo de morte.
A empresária Glesciane Queiroz, de 34 anos, por exemplo, achou que sua hora tinha chegado. Ela foi em um mercado fazer compras em Codajás, interior do Amazonas, quando reclamou com o comerciante do preço do feijão, meio quilo saindo por R$ 4,50: “Eu sempre compro mercadoria no comércio dele e só fiz comentar “Poxa o feijão está caro né?”, e ele não gostou do comentário”, disse ao jornal A Crítica.
Ele não só não gostou do comentário. Pegou uma faca de açougueiro no balcão, colocou-a nas costas da cliente e fez com que ela se retirasse do estabelecimento à força, sob xingamentos. “Eu pensei que ia morrer quando ele encostou a faca nas minhas costas, me xingou, me expulsou do comércio como seu eu fosse uma bandida”, afirmou Glesciane.
Ela deu parte do comerciante, identificado como Aglício de Azevedo Lima, 50 anos, e ele foi levado à delegacia para prestar depoimento. E negou tudo. Calma, gente!
