O candidato à Presidência da República Ciro Gomes (PDT) cumpriu agenda em São José do Rio Preto (SP) nesta quinta-feira (8).
Acompanhado pela equipe de campanha, o político chegou ao município por volta das 12h. Do aeroporto, o candidato foi direto para o Mercadão Municipal.
Em entrevista à TV TEM, Ciro falou sobre as propostas que possui para melhorar a situação das famílias e das empresas endividadas.
“São milhões de pessoas com quem me comprometo a refinanciar, ajudando a obter um grande desconto, que, na experiência que já tenho, é entre 70 e 90%. O saldo que fica dá R$ 1,4 mil por devedor, que financio em 40 meses. Isso dá perto de R$ 30 a prestação, mesmo cobrando um juro absolutamente moderado e fazendo uma educação financeira.”
“Quero fazer o mesmo para seis milhões de empresas. Vou financiar também a reestruturação desse passivo, usando uma fração das reservas cambiais, que me permite trocar os juros imorais do Brasil pelos juros internacionais”, disse.
Depois de caminhar pelo Mercadão Municipal, Ciro voltou para o aeroporto de Rio Preto. Em um jato particular, o candidato decolou rumo a São Paulo por volta das 13h.
SIMONE TEBET
A candidata à Presidência da República Simone Tebet (MDB) cumpriu agenda em São José do Rio Preto (SP) nesta sexta-feira (9).
Por volta das 9h30, a candidata chegou ao Hospital de Base e caminhou pelos corredores do setor de oncologia. Logo depois, seguiu para o Mercadão Municipal e aproveitou para comer um pastel. Em seguida, Simone foi para uma emissora de televisão e participou de uma entrevista.
À TV TEM, a candidata disse que pretende zerar as filas de exames, consultas e cirurgias que ficaram atrasadas por conta da pandemia de Covid-19, caso seja eleita.
“Prioridade absoluta, ninguém pode morrer por falta de atendimento no Brasil. Isso é inadmissível em um país tão rico com tanto dinheiro público que está sendo desviado por conta de orçamento secreto de corrupção do passado e do presente”, afirmou.
Simone também afirmou que, se vencer as eleições, vai atualizar a tabela do Sistema Único de Saúde (SUS).
“20% dos pobres no Brasil que tem câncer morrem porque não tem vaga nos leitos. Os hospitais filantrópicos não dão conta, porque a tabela está desatualizada. Nós vamos atualizar em 100% para que todas as portas dos hospitais brasileiros estejam abertas para qualquer cidadão doente no Brasil”, disse.