As polícias Civil e Militar atuaram durante o final de semana (27 e 28 de maio) e garantiram a segurança da população durante a 18º edição da Virada Cultural, realizada na cidade de São Paulo.
A Polícia Militar empregou 1,4 mil policiais e a Polícia Civil reforçou os plantões e disponibilizou equipes do DHPP para acompanharem de perto possíveis casos de intolerância racial, religiosa e sexual, por exemplo.O trabalho integrado resultou em sensação de segurança e de devolução do espaço público à população de São Paulo.
O efetivo da Polícia Militar foi distribuído nos locais onde ocorreram as atrações e teve o apoio de mais de 300 viaturas, incluindo as bases comunitárias móveis e as motocicletas. Também foram usados 5 helicópteros, além de drones, para garantir o patrulhamento aéreo. Em dois dias foram realizados 174 pontos de estacionamento, 1.122 automóveis e motocicletas foram vistoriadas, 11 suspeitos foram presos e 119 automóveis removidos.
O planejamento operacional foi realizado pelo Comando de Policiamento da Capital (CPC), que contou com o apoio dos Comandos de Policiamento de Choque (CPChq), de Trânsito (CPTran), do Corpo de Bombeiros (CCB), da Aviação (CAv), do Centro de Operações da Polícia Militar (COPOM) e do Centro de Comunicação Social.
Polícia Civil
As delegacias da capital paulista tiveram seus plantões reforçados no fim de semana para garantir o atendimento à população. Além disso, a Delegacia de Atendimento ao Turista (Deatur) também esteve aberta das 08h às 20h, na sede do Departamento de Operações Especiais (Dope).
A Virada Cultural também foi acompanhada de perto por equipes do Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP), por meio da 2ª Delegacia de Polícia de Repressão aos Crimes Raciais e de Delitos de Intolerância (DECRADI). O objetivo era identificar grupos que pudessem praticar intolerância racial, religiosa, sexual, etc.
A Polícia Civil registrou 132 queixas de furto/roubo de aparelhos celular durante o evento, somados os registros presenciais e da delegacia.