Olha… Não está sendo fácil lidar com a existência do “Uber humano”, apelido dado pela imprensa especializada ao ChameleonMask (“Máscara Camaleônica”), projeto do cientista japonês Jun Rekimoto apresentado esta semana na conferência EmTech Asia, da MIT Technology Review. O que seria o “Uber humano”?
Envolve coisas bem mais complicadas mas, na prática, é um iPad na cara de um estranho que poderá substituí-lo. O iPad transmite a sua cara para as pessoas e capta o ponto de vista do estranho. Uma forma de estar virtualmente em lugares onde você não pode ou não quer tanto assim estar, informam a NYMag e a Vice.
Como parece uma traquitana das Organizações Tabajara (jovens, deem um “google”), é melhor apresentá-la assim: Quer ir no aniversário de seu amigo mas não suporta os amigos dele? Precisa levar a vovó ao mercado mas não quer perder aquela partida de CS? Seus problemas acabaram! Chegou o “Uber humano”! Contrate agora alguém para viver sua vida no seu lugar!
Jun Rekimoto parece um louco mas é diretor do laboratório de Ciência da Computação da Sony e professor laureado da Universidade de Tóquio, no Japão. A minha teoria é de que trata-se de uma aposta que ele ganhou…
“Duvida eu apresentar o Uber humano na conferência da MIT? Paga quanto?” Se eu acertar, volto aqui para atualizar o post e tirar essa onda com vocês. Qual a sua teoria?