sábado, 23 de novembro de 2024
Pesquisar
Close this search box.

ChatGPT prevê que a maior parte do mundo vai ser vegana em 2075

O chatbot movido a inteligência artificial (IA) ChatGPT, da OpenAI, previu que a maior parte do mundo vai ser vegana até 2075. De acordo com o jornal britânico Daily Mail,…

O chatbot movido a inteligência artificial (IA) ChatGPT, da OpenAI, previu que a maior parte do mundo vai ser vegana até 2075.

De acordo com o jornal britânico Daily Mail, a previsão se deve ao número recorde de pessoas da Geração Z (nascidos entre 1996 e 2010) e da Geração Y (1981 e 1995) que trocaram a carne por opções à base de vegetais.

A ferramenta de IA compartilhou detalhes sobre o fim do consumo de produtos animais ao ser solicitada a “fornecer um cronograma do mundo ser vegano a partir de 2024, quando a Gerações Z e Y aumentarem a conscientização sobre a pecuária”.

O chatbot alegou que o termo “flexitariano” (alimentação centrada em alimentos vegetais, com inclusão limitada ou ocasional de carne) será mais comum até 2027.

O ChatGPT também garante que, em 2073, “o mundo será quase inteiramente vegano”, visto que é a dieta típica da geração atual em 2055.

Grupo NPD investiga previsões “veganas” do ChatGPT
Conforme o Daily Mail, o Grupo NPD, empresa de investigação de dados, diz que as Gerações Z e Y irão desencadear “o movimento que levará a um mundo vegano”.

“À medida que os consumidores continuam a preparar mais refeições em casa e as gerações mais jovens cozinham mais, os alimentos e ingredientes à base de plantas farão parte do seu repertório”, disse o analista Darren Seifer, da indústria alimentar da NPD e coautor do estudo, em entrevista ao jornal.

“Além de fornecer uma variedade de alimentos e ingredientes à base de plantas, os fabricantes de alimentos também devem concentrar esforços nos Millennials e na Geração Z, uma vez que serão eles que impulsionarão o crescimento da categoria”, revela Seifer.

O analista também informa que “as suas preocupações com a sustentabilidade e o bem-estar dos animais também devem ser tidas em conta nas mensagens que lhes são enviadas”.

Notícias relacionadas