O custo de vida do brasileiro voltou a subir.
O Índice de Preços ao Consumidor – Semanal, o IPC-S, apurado pela Fundação Getúlio Vargas, avançou 0,72 por cento na última medição.
A alta foi puxada, por exemplo, pela cebola, que ficou 13 por cento mais cara. Também contribuíram para o aumento do custo de vida preços maiores para as contas de água e luz, o condomínio e a refeição fora de casa.
A alta só não foi maior porque alimentos como tomate, cujo preço caiu 17 por cento, e cenoura, por exemplo, ficaram mais baratos. Assim como as passagens de avião.
Na análise por grupos de despesas, todos eles registraram aumento.
Ou seja: educação, habitação, vestuário, saúde, alimentação, transporte e comunicação.