Justiça de Fernandópolis negou o parecer sobre revogação da prisão preventiva do vereador Warley Campanha de Araújo. A Promotoria de Fernandópolis que já tinha negado o pedido, foi apoiada pelo o juiz Evandro Pelarin.
Pelarin, em entrevista passadas ao Região Noroeste disse que manteria a prisão de Campanha, seguindo os argumentos da promotoria, e sustentado pelos vídeos e provas apresentado pelo denunciante.
O pedido foi protocolado no último dia 18, pelo advogado de defesa do vereador, Welson Olegário. Warley segue detido a mais de um mês após ser detido acusado de extorquir o assessor da câmara, Ricardo Franco em troca de seu emprego.
O pedido de revogação de prisão preventiva passou pela Promotoria Pública de Fernandópolis e logo após chegou as mãos do juiz Evandro Pelarin, que escreveu em sua decisão de que o caso está decidido municipalmente, resta agora a defesa do vereador, caso queira contestar sua decisão, o faça em uma instancia superior, nesse caso, o Tribunal de Justiça de São Paulo.
Os pedidos iniciais foram negados pelo próprio Pelarin, que munido dos vídeos autorizados pelo GAECO, decidiu por manter o vereador sob custódia até então devido a gravidade envolvendo um dos poderes municipais de Fernandópolis.
Warley foi detido na saída do velório da mãe do prefeito Luis Vilar, no inicio do mês de agosto