Primeiro, vou falar aqui que realmente não sou dono de gatos. O quê? Como assim? Foco, poxa!
Calma, gente. No post do Facebook sobre o gato que voltou ao dono aos 14 anos, afirmei que não sabia como ele tinha sobrevivido tanto tempo sozinho. Fui confrontado com a máxima “O autor da matéria obviamente não tem um gato”, comentário campeão de curtidas.
Eles têm toda razão. Diante disso, farei um post sobre cachorro com a maior isenção possível. Vamos lá…
Max, um cão da raça pastor belga, salvou o dia no trabalho que fazia com policiais militares no bairro de Santa Rita, em Tatuí, São Paulo. Os policiais faziam uma patrulha quando encontraram e abordaram um rapaz de 22 anos. Ao ver a presença da polícia, o rapaz dispensou alguns sacos que tinha com ele. Ou seja… Nada havia de ilícito com ele quando os agentes chegaram.
Até que… Max entrou em ação! Desculpem… A exclamação foi indevida. Até que Max entrou em ação. Ele foi o responsável por localizar, farejando, três tijolos de maconha, seis pedras de crack e anotações de vendas de drogas. O jovem abordado acabou sendo preso em flagrante. Ele tinha passagens anteriores por roubo e tráfico de drogas.
O cão, que, segundo o G1, era caracterizado como “extrovertido”, era apenas um cão treinado para apreensão de drogas. Na hora da foto da apreensão, pareceu sorrir. Seria muito antropomorfismo imaginar que ele estava realmente sorrindo. Pronto. Todo esse parágrafo eu dou de bandeja aos donos de gatos.
Aos donos de cães eu digo: Não é que parece um sorrisão? Parece sim…