Em decisão, a juíza destacou: “É imperioso destacar que Nivaldo Batista Lima [nome verdadeiro de Gusttavo Lima], ao dar guarida a foragidos, demonstra uma alarmante falta de consideração pela Justiça. Sua intensa relação financeira com esses indivíduos, que inclui movimentações suspeitas, levanta sérias questões sobre sua própria participação em atividades criminosas.
A conexão de sua empresa com a rede de lavagem de dinheiro sugere um comprometimento que não pode ser ignorado”.
A Justiça citou que, em retorno de uma viagem à Grécia, uma aeronave que transportou Gusttavo Lima pode ter deixado dois investigados no exterior.
Gusttavo Lima já falou sobre jatinho
Gusttavo Lima se manifestou no começo do mês sobre avião apreendido durante a Operação Integration, que resultou na prisão da influenciadora Deolane Bezerra por suspeita de lavagem de dinheiro.
O cantor garantiu que “não tem nada a ver” com a aeronave, que está no nome da sua empresa. O jatinho foi apreendida pela Polícia Civil de São Paulo no dia 4.
“O bebê não pode pegar uma semana de descanso! Estão dizendo aí que o meu avião foi preso, gente…Eu não tenho nada a ver com isso, me tira fora disso. Esse avião foi vendido no ano passado. Honra e honestidade foram as únicas coisas que sempre tive na minha vida, e isso não se negocia”, declarou o famoso.