Segundo o Instituto de Economia Agrícola da Secretaria de Agricultura do Estado de São Paulo, atualmente o uso do solo no Oeste Paulista tem a seguinte divisão: 64,39% são utilizados para pastagens, 15,01% para cana-de-açúcar e 20,60% para outras culturas.
O mesmo instituto tem a seguinte previsão de utilização do solo do Oeste Paulista para o ano de 2012 (considerando-se que todas as usinas da região a serem implantadas já estejam produzindo): 47,70% serão utilizados para pastagem, 31,70% para cana-de-açúcar e 20,60% para outras culturas.
Atualmente, nos 201.699,69 hectares da comarca de Fernandópolis, 8.256,54 são destinados à plantação de cana-de-açúcar, o que representa 4,09%. Na comarca de Jales, esse índice é de 0,33% e na comarca de Estrela D’Oeste 5,62%.
Segundo a UDOP – União dos Produtores de Bioenergia do Oeste Paulista, com a previsão de instalação das novas usinas na região, haverá uma geração de 300 mil novos postos de serviço, sendo que destes, 100 mil terão que ser mão-de-obra especializada nas áreas agrícola, industrial, administrativa, financeira e de informática. Essas novas usinas investirão cerca de R$ 42 bilhões, o que gerará R$ 9 bilhões em impostos e taxas.