segunda, 23 de dezembro de 2024
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Caminhada “Passos que salvam” será no dia 23

Manchas roxas pelo corpo, dores de cabeça, vômito, perda de peso, fraqueza e dores nos ossos parecem sintomas comuns da infância e podem ser confundidos com doenças que acometem as…

Manchas roxas pelo corpo, dores de cabeça, vômito, perda de peso, fraqueza e dores nos ossos parecem sintomas comuns da infância e podem ser confundidos com doenças que acometem as crianças e os adolescentes, mas também podem ser o primeiro sinal de que há algo errado acontecendo.

Pensando nisso, o Hospital de Câncer de Barretos vai realizar no domingo, 23 de novembro, a “3º Caminhada Passos que Salvam”, uma campanha que visa à conscientização da população sobre a importância do diagnóstico precoce do câncer infantojuvenil. Fernandópolis, através da Unidade de Prevenção ao Câncer “Júlia Marzola Faria”, participa da caminhada pelo 2º ano consecutivo. De acordo com Leonardo Crociari, do Instituto de Prevenção, a saída será no dia 23, às 8h30, com concentração na Praça Joaquim Antonio Pereira. “Vamos fazer o mesmo percurso seguindo pela Ciclovia da Avenida Líbero de Almeida Silvares”, confirmou.

De acordo com a coordenadora da ação, Naima Kathib, o intuito é também de divulgar aos pais e aos professores quais são os sinais e sintomas da doença, já que podem ser confundidos facilmente com outras enfermidades menos graves.

Com o diagnóstico precoce do câncer infantojuvenil, as chances de cura são elevadas em até 95%. Além de disseminar a informação, a “Caminhada Passos que Salvam” também possui uma ação para arrecadar fundos para o tratamento dos pacientes no Hospital de Câncer Infantojuvenil. Ao adquirir um kit com boné, cadarço e uma camiseta (este ano na cor verde), cada participante estará contribuindo com o valor de R$ 25, que será doado à instituição. Em Fernandópolis, os kits podem ser adquiridos no Instituto de Prevenção.

Estima-se que mais de 12 mil crianças sejam diagnosticadas com câncer no Brasil, sendo que apenas 50% receberão atendimentos. Quando isso acontece, muitos deles já chegam com a doença em estado avançado. Além de ter a semelhança dos sinais e sintomas com patologias comuns da infância.

Jornal Tá Na Mão

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