Além dos rumores políticos devido a provável mudança de sigla de seis vereadores, a Câmara de Catanduva retorna aos trabalhos, após o recesso de julho, tendo o expediente extenso e a discussão sobre o pregão eletrônico como ‘destaques’.
Após o recesso de julho, a sessão ordinária desta terça-feira, que tem início marcado para as 17h30, terá um expediente longo. A tendência é que leitura de projetos, correspondências e requerimentos tome praticamente as duas horas de expediente previstos no regimento da Casa. Desta forma, o ‘Pinga Fogo’ deve ser reduzido ou até mesmo sequer ser realizado.
A ordem do dia conta com apenas três projetos. O primeiro é o que deve gerar mais discussão. Numerado como 220/2006, a proposta visa instituir em Catanduva o pregão para aquisição de bens e serviços comuns. O tema é polêmico, pois o Sindicato do Comércio já se manifestou contrário ao projeto.
Além dele, a pauta conta ainda com o projeto 255/2006, de autoria de Marquinhos Ferreira (PT), que institui o Dia do Guarda Civil Municipal, e o 266/2006, que autoriza repasse de recursos financeiros às entidades filantrópicas que desenvolvem projetos sócio-educacionais em Catanduva.