Depois de treze horas de debates e votações, o plenário aprovou por 338 votos a 117 e 2 abstenções a proposta de prorrogação da CPMF e da Desvinculação de Receitas da União, que permite ao governo gastar 20% das receitas tributárias da forma como achar conveniente.
O substitutivo mantém a taxação de 0,38% da CPMF sobre as movimentações bancárias.
O vice-líder do governo, deputado Beto Albuquerque, do PSB-RS, disse que neste momento não é possível fazer uma redução da alíquota do imposto do cheque:
Nesta quinta-feira, a Câmara continua votando as emendas e destaques ao texto que foi aprovado ontem e só na próxima semana conclui a votação do segundo turno, para então, a proposta seguir para votações no Senado.