sábado, 23 de novembro de 2024
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Cai taxa média de juros do cheque especial e empréstimo pessoal

A Fundação de Proteção e Defesa do Consumidor de São Paulo (Procon-SP) identificou queda na taxa média de juros do cheque especial e do empréstimo pessoal em levantamento feito no…

A Fundação de Proteção e Defesa do Consumidor de São Paulo (Procon-SP) identificou queda na taxa média de juros do cheque especial e do empréstimo pessoal em levantamento feito no dia 5 de janeiro. Nos sete bancos pesquisados, a taxa média para o cheque especial foi 12,52% ao mês (a.m.), 0,03 ponto percentual menor que no mês anterior, de 12,55% ao mês.

Já no empréstimo pessoal, a taxa média de juros dos bancos pesquisados foi 6,37% a.m., inferior ao mês anterior, que foi 6,39% a.m., queda de 0,02 ponto percentual. A pesquisa inclui Banco do Brasil, Bradesco, Caixa, HSBC, Itaú, Safra e Santander.

Apesar da queda no valor médio das taxas de juros, o Procon alerta que o consumidor deve ficar atento e evitar gastos por impulso. “Os empréstimos devem ser evitados, pois o cenário geral econômico prevê períodos de inflação e consequente queda do poder aquisitivo”, informou a entidade.

Caso o consumidor precise de crédito, o Procon aconselha a procurar as melhores taxas e negociar com a instituição financeira, especialmente quando for correntista do banco.

Números
Das sete instituições financeiras que fazem parte da amostra, duas elevaram a taxa de juros do cheque especial e duas diminuíram. Em relação à taxa de empréstimo pessoal, uma elevou sua taxa e uma diminuiu. As demais taxas foram mantidas.

Nos juros do cheque especial, de acordo com a pesquisa, foram registradas altas no Bradesco, que alterou de 11,92% para 12,30% a.m.; e no Safra, que mudou de 10,40% para 11,40% a.m. Já as quedas foram identificadas no Banco do Brasil, que alterou a taxa de 11,99% para 11,80% a.m.; e no Itaú, que baixou de 11,93% para 10,56% a.m. Os demais bancos mantiveram suas taxas.

No empréstimo pessoal, o Procon identificou aumento na taxa de juros no Bradesco, que alterou o índice de 6,61% para 6,67% ao mês. O único banco que baixou essa taxa foi o Itaú, de 6,43% para 6,22% a.m. Os demais bancos mantiveram sua taxa de empréstimo pessoal.

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