A secretária da Assistência Social de Fernandópolis, Flávia Resende, esteve em Brasília nessa quarta-feira, 11, com a secretária Nacional de Assistência Social Adjunta, Valéria Goneli, e a diretora do Departamento de Proteção Social Básica, Socorro Tabosa, para reivindicar a ampliação de recursos para fortalecer a Proteção Social Básica das famílias.
Segundo Flávia Resende, o município possui 4.648 famílias vulneráveis, inseridas no Cadastro Único Nacional e necessita de ampliação dos recursos para melhorar o atendimento oferecido nos bairros através dos Centros de Referência da Assistência Social (CRAS).
“De acordo com a Norma Operacional Básica do Sistema Único de Assistência Social, Fernandópolis deveria ter pelo menos dois CRAS. Mas devido ao grande número de famílias e visando melhorar o atendimento, a Prefeitura investiu mais e criou mais dois CRAS. No entanto, o município possui recursos de apenas um Programa de Atendimento Integral das Famílias (Paif). Para solucionar esse problema precisamos de mais um Paif do Governo Federal; assim poderemos atender maior número de famílias vulneráveis”.
Flávia Resende explica, ainda, a importância dos CRAS para reduzir o índice de vulnerabilidade social identificados em Fernandópolis, como, por exemplo, a inserção precária ou não inserção no mercado formal de trabalho, fragilidade de vínculos familiares e comunitários, além do uso de substância psicoativa.
A secretária a Nacional de Assistência Social Adjunta, Valéria Goneli, ficou surpresa por saber que o município possui quatro CRAS e se comprometeu em avaliar o pedido protocolado pela Prefeitura de Fernandópolis. “Fernandópolis está de parabéns por concretizar ações sociais. Vamos avaliar com prioridade os pedidos da cidade”, concluiu.