segunda-feira, 30 de setembro de 2024
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Brasil, uma democracia de prostituta

Se enganou quem pensava que a opressão do STF calaria a grande parcela de brasileiros perseguidos, ameaçados e até condenados pela tirania do judiciário. A realização do ato “Fora, Moraes”,…
Foto: Milhares de pessoas lotaram a Praça da Liberdade, em BH,. neste domingo

Se enganou quem pensava que a opressão do STF calaria a grande parcela de brasileiros perseguidos, ameaçados e até condenados pela tirania do judiciário. A realização do ato “Fora, Moraes”, ontem, em Belo Horizonte (MG), mostrou que ainda há cidadãos de coragem, ante aos seus opressores, para exigirem a retirada da toga de Alexandre de Moraes e do cargo do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco. O título deste tópico, por exemplo, foi dito pelo deputado Nikolas Ferreira (PL-MG) em alto e bom som. Coragem. Veja aqui.

“Já estamos em uma ditadura”

Também corajosamente, o senador capixaba Magno Malta (PL) expôs a realidade político-jurídica do país. O fim das liberdades, com prisões e sentenças tão ilegais quanto abusivas, deixa isto bem patente e indiscutível porque o consórcio entre o governo lula e o STF não se preocupam mais em esconder que atuam na mesma linha opressora, punindo, prendendo e matando. Tudo em nome da democracia. Veja o vídeo aqui.

“Você está demitido, Pacheco”

A coragem da comentarista de política Bárbara Destéfani, do canal Te Atualizei, deu o tom para uma sequência de discursos altamente pesados contra o ditador de toga, seus aliados no STF e, principalmente, Rodrigo Pacheco. “Nós demitimos você, Pacheco. Você está demitido. Nós somos seus chefes e demitimos você”, disse, entre outras acusações, incentivando o público a se manifestar ainda mais. Assista o vídeo.

Sobrou para Kássio e Mendonça

Os ministros Kássio Nunes Marques e André Mendonça, nomeados por Jair Bolsonaro para cargos no STF, foram lembrados e fortemente cobrados pelo deputado federal Marcel Van Hattem (Novo-RS) durante o ato. Para ele, os ministros deveriam ter “postura mais clara e firme” ante aos abusos de Moraes e de outros ministros da corte. Veja a declaração de van Hattem

Filha de Clezão desabafa

“Mataram. Calaram meu pai. Mas, não vão nos calar”. Júlia, a filha mais velha, de 20 anos, de Clériston da Cunha, o Clezão, que morreu numa cela da Papuda, em 2022, porque Alexandre de Moraes ignorou três pedidos da defesa dele e da PGR para que saísse da cadeia para tratamento de saúde, disse que a morte de seu pai não será esquecida. “Eles têm as mãos sujas de sangue”, disse. 

Traindo a igreja

Filiado ao MDB mas que posa como conservador e cristão, com um histórico bem extenso de envolvimento com “problemas”, o deputado federal Otoni de Paula se intitula porta-voz de Eduardo Paes, candidato à reeleição a prefeito do Rio – aquele dos escândalos das Olimpíadas de 2016, aliado de lula e de Dilma, etc. No sábado (28), ele levou 300 pastores fluminenses a um encontro com o candidato dos morros, milícias e quadrilhas do Estado. Com muita cara de pau, disse que os evangélicos não devem seguir todas as orientações de Jair Bolsonaro. 

Mosca morta sobrevive

A ministra Marina Silva atravessou mais um final de semana no “comando” da pasta do Meio Ambiente, mesmo com o PT na sua cola para um solene pedido de demissão ou para ser “encostada” por lula numa tal secretaria da Autoridade Ambiental – um órgão que será criado por ele para agregar todos os assuntos do ministério atual. Marina deve ser levada para este órgão para ter, digamos, uma saída honrosa diante de sua ineficiência no comando do setor. 

Dinheiro sobrando

Depois de enfiarem R$ 10,5 bilhões em apostas da jogatina digital, em menos de um ano, beneficiários do Bolsa Família também doaram R$ 652 mil a candidatos nas eleições deste ano – a maioria em estados do Nordeste. O levantamento é do site Metrópoles, com base no banco de dados do programa.  

Pedindo ajuda a pobres. Em Nova York

“Hello, global citizens. Eu não estou aí hoje com vocês, mas eu estou aqui, no Central Park, para fazer um importante chamado aos cidadões globais”, afirma Janja. O erro de pronúncia – embora grave – é o menor dos problemas neste contexto, porque a mulher de lula está pedindo dinheiro aos pobres enquanto viaja e se regala com o nosso dinheiro em Nova York.  Veja esta pérola aqui. 

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