Brasil cai 14 posições na lista de 30 países com maior atratividade no comércio eletrônico. Passou do número sete, em 2014, para o número 21, em 2015.
A queda só não foi maior que a da vizinha Argentina, que perdeu 18 posições e agora é a penúltima no ranking global do varejo online, na frente apenas da Irlanda. Em primeiro lugar estão os Estados Unidos, que retomaram a posição ocupada desde 2009 pela China.
O ranking leva em consideração fatores como tamanho do mercado online, comportamento de compra de consumidor e potencial de crescimento e infraestrutura.
Apesar da queda, o varejo online brasileiro movimentou 13 bilhões de dólares no ano passado e cresceu 18 por cento.
O resultado colocou o Brasil na posição de nono maior mercado em vendas, de um total de 98 países analisados.