Professores da rede estadual de ensino de São Paulo, cruzam os braços nessa segunda feira.
A greve começou mas não há estimativa para o número de adesões. Nesta sexta, cerca de 30 mil professores se reuniram em assembléia na Praça da República, no centro de São Paulo.
Os profissionais reivindicam a anulação do decreto que, segundo a Apeoesp, impede a utilização do artigo 22, que permite ao professor inscrever-se para concorrer a uma vaga em escola mais próximo do município de residência; estabelece avaliação de desempenho aos ACTs; dificulta participação nos concursos de remoção e propõe atribuição de aulas compulsoriamente.
Além disso, a classe quer a revogação da Lei Completar, que limita o número de faltas por razões médicas para os professores.
Os professores só voltarão ao trabalho quando o governador Serra resolver conversar com a classe para acabar com o decreto, revogar a lei que impede o acesso dos profissionais à saúde e discutir o respeito à data-base.
Uma nova assembléia acontecerá na próxima sexta-feira, dia 20 de junho. Nesta data, as 94 subsedes da Apeoesp também realizarão assembléias regionais.
Em Fernandópolis
A assessoria da Delegacia de Ensino permanece muda. Funcionarios e parte da equipe da Delegacia de Ensino não transmitem informações sobre o numero de professores , alunos e escolas que aderiram a greve.
A unica informação repassada a reportagem do RN foi a de que a dirigente está na capital e que só se manifestariam através de notas emitidas direto de São Paulo.