Um evento na praça central marcou a comemoração dos 74 anos da fundação de Fernandópolis. O Ato Cívico organizado pela Prefeitura Municipal atraiu público que acompanhou as homenagens aos fundadores, Joaquim Antônio Pereira e Carlos Barozzi.
As apresentações começaram com os meninos do Projeto Os Sonhadores que escoltaram, ao som de fanfarra, o Tiro de Guerra até a praça central que leva o nome de Joaquim Antônio Pereira. A orquestra municipal apresentou musicas até a chegada das autoridades e astiagem das bandeiras do município, Estado de São Paulo e do Brasil.
O palanque foi formado pela prefeita Ana Maria Matoso Bim; vice-prefeito José Carlos Zambon e esposa; presidente da Câmara, Chico Arouca e os vereadores Salvador Castro e Valdir Pinheiro; representando o Poder Judiciário, esteve presente o juiz da 3ª Vara Civil, Adilson Belotti; a autora do hino da Fernandópolis, Wandalice Renesto; representando o Serviço Militar, o tenente de Jales, Luiz Boela; ex-prefeito Milton Edgard Leão e o ex-presidente do legislativo, Alaor Pereira Marques; além do presidente da OAB, Marco Aurélio Del Grossi e representantes do Tiro de Guerra. A família dos fundadores de Fernandópolis foi representada por Lucindo Moretti (esposo da neta de Carlos Barozzi) e o advogado Osvaldo Silva (neto de Joaquim Antônio Pereira).
Mais uma vez, em seu discurso, o presente da Câmara, Francisco Arouca Poço, pediu paz política e mencionou o trabalho realizado no passado e as dificuldades que os fundadores enfrentaram para construir o município para ser o que é hoje. A autora do hino a Fernandópolis, também pediu união política em prol do desenvolvimento da cidade.
Somente o Ato Cívico foi comemorado e a única obra inaugurada foi à nova versão do hino a Fernandópolis, executada pela Osfer (Orquestra de Sopros de Fernandópolis), que abrilhantou o evento.
Alguns assessores e secretários estivaram presentes no evento com exceção do presidente da Expô Fernandópolis, empresário Renato Colombano e demais autoridades das Polícias Civil e Militar.
Após o término das homenagens, uma coroa de flores foi levada até o busto de Joaquim Antônio Pereira, onde as autoridades registram o fato por meio de fotos e vídeos. Uma missa, celebrada na Igreja da Matriz, fecharia o ciclo oficial do ato Cívico.
NOTA,
A tradicional alvorada que há 73 anos era executada por meio de morteiros a partir das 6 horas da manhã. Não foi executada este ano. A falta do ato causou estranheza a algumas pessoas. O RN apurou que um TAC (Termo de Ajuste de Conduta) foi lavrado no ano passado entre a Prefeitura e o Poder Judiciário para que os fogos não fossem disparados ao amanhecer do aniversário de 74 anos de Fernandópolis.
